Diário aberto, domingo

Suas mãos estão cheirosas porém doem, dos pulsos às costas, a parte baixa que sustenta, que se esforça em segurar quase tudo que lhe pesa, não há reza, nem unguento, que acode a aguentar, há água em seu terreno, sua casa fora construída sobre bases instáveis, quase flutuantes, qualquer dias as coisas mudam de lugar;ContinuarContinuar lendo “Diário aberto, domingo”